Haddock
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| Assunto: Apresentação de Haddock (de verdade) Ter Mar 16, 2010 10:18 am | |
| Compete aqui fazer uma verdadeira apresentação porque a primeira não o foi realmente. Primeiro a justificação do nickname. Sendo um antigo Capitão da Marinha Mercante, apreciando de longa data o personagem e ousando esperar ter uma maneira de ser como Hergé o pensou, adoptei-o plenamente. O Capitão Haddock tem por vezes mau génio, ferve em pouca água, pragueja e zanga-se mas é amigo do seu amigo e tem (bem lá no fundo) um coração de ouro. Quem leu e releu todas as aventuras de Timtim conhece-o bem. Assumo que sou (ou gostaria de ser) como ele. A minha carreira profissional começou como oficial da Marinha Mercante, passou pelo Governo Regional dos Açores e terminou na Comissão europeia. Reformado desde 1 de Janeiro de 2005 cheguei ao autocaravanismo em Fevereiro de 2009. A equipa é constituída por mim pela Fernanda (ex professora e minha mulher há 42 anos (sim é verdade!!!) e pelo Swing, um Cotton de Tulear que se juntou à família há nove anos no Gabão. A nossa autocaravana é uma CI Riviera 55P adquirida nova em Fevereiro de 2009. Neste primeiro ano de autocaravanismo fizemos, como saída maior, um passeio muito lento até Bruxelas, com muita incidência em França; fizemos uma escapada a Cáceres e Mérida e outra à Andaluzia (Sevilha, Córdova e Granada). Passamos algum tempo na Marina da Amieira no Alqueva onde se encontra a nossa outra casa (na foto o cais da Aldeia da Estrela). Neste violento Inverno 2009/2010 não saímos muito; estamos a preparar a nossa saída grande deste ano que deverá começar a 18 de Abril e terminar em fim de Junho. Em termos associativos em relação com o autocaravanismo estamos muito confusos. Recém chegados tornámo-nos sócios do CPA. Á medida que nos fomos consciencializando sobre a actividade começámos a descrer; aderimos ao CAB porque julgamos que tem o seu lugar como associação de sites Internet relacionados com o autocaravanismo (nada mais que isso!). Também aqui parece existirem pessoas que fazem da pertença a estas entidades uma espécie de auto promoção que recusamos. Aderimos ao MIDAP, adesão em relação à qual temos alguma expectativa embora ainda não tenhamos compreendido exactamente que fins se propõe. Tornámo-nos agora sócios do CAI e esperamos com curiosidade para ver o que vai sair daqui; temos, pelo menos, muita esperança no activismo e entusiasmo do seu "motor". Duma coisa estamos certos: o autocaravanismo nunca será promovido e defendido enquanto for representado por uma Federação que, verdadeiramente, não o representa. | |
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